Descrição do blog

Este blog visa à comunicação, à expressão, à análise e ao grito de todas as minhas idéias, intenções e conhecimentos.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Inclusão Digital


Mais do que a participação de praticamente toda a população mundial aos meios de comunicação digital, a inclusão digital deve ser encarada como a oportunidade de democratização do acesso, domínio e conhecimento do que, na atualidade, tem tido domínio nas execuções de atividades profissionais, educacionais e pessoais – o acesso ao computador, a rede e ao domínio das ferramentas-, na medida em que proporciona uma maior facilidade e agilidade na execução dos mais diversos compromissos exigidos por essa sociedade globalizada e, como tal, necessita de mudanças urgentes principalmente na área da educação.
A escola tem por dever fornecer as bases necessárias para o desenvolvimento de atividades criativas para que o uso de tantas tecnologias não venha a demonstrar domínio sobre os discentes/ ser humano que dela faz uso, pois esse sujeito é o detentor de saberes e experiências humanas que com o uso de tecnologias enriquecerá todo conteúdo que através dela se dissemina no mundo.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Sites e o Portal do Professor


Os sites, como um conjunto de páginas da Web, que possibilita um leque de escolha do usuário, frente aos objetivos de suas pesquisas e curiosidades, é um meio, quase que ilimitado de conteúdos; uma vez que, os sons, imagens e animações vão se agregando aos sites e constituindo, dia após dia, o meio de expressão e comunicação que é o hipertexto.
Um dos tipos de sites são os chamados Portais, que se utiliza da maioria dos serviços da internet num mesmo local e agrega conteúdos geralmente fornecidos por uma mesma empresa.
A partir daqui, podemos falar um pouco do Portal do Professor, pois este se constitui um instrumento de grande valia para os que se responsabilizam com a educação, o ensino e a aprendizagem.
O Portal do Professor, como um site fornecido pelo Ministério da Educação, possibilita o enriquecimento das diversas formas de se apresentar um conteúdo. Nele há sugestões de aulas, propostas por professores dos mais diferentes estados brasileiros; há um espaço para a criação de aulas, onde o usuário que estiver cadastrado poderá dá sua contribuição para o acervo de aulas do site. Há, também, a busca do Portal em  revelar o cotidiano da sala de aula, no Jornal do Professor.
Dentre esses recursos o Portal do Professor ainda apresenta os conteúdos multimídias publicados, integrando, desse modo, a tecnologia à ação didática e pedagógica de qualquer professor imbricado no desejo de transpassar o tradicionalismo em seus ensinos.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Twitter e Educação


O planejamento se faz construto necessário para que a troca de experiências e a educação sejam efetivadas de maneira valiosa e rica em propósitos.
O Twitter como ferramenta social deve ser utilizado como um meio de informações, discussões e aprimoramento de conteúdos e, portanto, necessita ser utilizado com objetivos e qualidades de informações.
A diretora do Instituto Crescer Para a Cidadania e doutoranda na Faculdade de Educação da USP, Luciana Maria Allan, nos adverte a não esquecermos de “realizar enquetes, abrir discussões, trocar experiências e aproveitarmos a oportunidade para despertar o senso crítico e o poder de síntese dos discentes”, quando discorreu sobre a utilização do Twitter na sala de aula; pois esses devem ser os reais objetivos para a utilização dessa ferramenta de microblogging que permite a troca de mensagens, com até 140 caracteres.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Vídeo e Aula


“Aprendemos pelo prazer, porque gostamos de um assunto, de uma mídia, de uma pessoa. O jogo, o ambiente agradável, o estímulo positivo podem facilitar a aprendizagem.” (José Moran).
Baseados nessa citação de Moran, imputamos aos meios de comunicação, dentre eles o que nos interessa para essa reflexão: o vídeo, a responsabilidade de atrair, com seus recursos audiovisuais, a atenção para questões educativas da sociedade;
        Atendo-nos a questão do prazer e do estímulo positivo que nos ensinam, a escola deve, sim, fazer uso do vídeo para auxiliar a aprendizagem de uma sociedade cada vez mais interconectada.
          O vídeo possui um poder magnífico quando levado a sala de aula em apreender a atenção de toda uma turma, uma vez que a sua utilização, na maioria dos casos, implica à interpretação de falta de aula.
           Porém, se os professores souberem aproveitar esse tipo de interpretação e utilizarem esse recurso para ilustrar, simular, sensibilizar, despertar a curiosidade, integrando-o ao processo de avaliação de seus alunos a respeito do assunto a ser abordado, perceberá o poder pedagógico do tal recurso.

Música e Conteúdo

       Quem não gosta de música? Quem nunca se envolveu com a mensagem que ela transmite? E quem nunca aprendeu através dela?
  Estudiosos afirmam que mesmo as crianças, no ventre materno, respondem a estímulos sonoros. Diante disso, fica mais que evidente o poder que há nesse recurso. Se utilizássemos a música com uma clara e definida finalidade educativa, com certeza, a repercussão da aprendizagem se faria de forma encantadora e envolvente.
  A música toca, mexe com os sentimentos, trás lembranças dos momentos passados, rememora, protesta e ensina.
  Exemplo disso é a música Rosa de Hiroshima, cantada por Ney Matogrosso, a qual pode introduzir, brilhantemente, uma aula sobre a 2º Guerra Mundial; ou Pra Não Dizer que Não Falei das Flores de Geraldo Vandré, com o intuito de fechar uma aula, instigando os alunos a refletirem, sobre a resistência à Ditadura Militar.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

MOTOR 2.0


              O World Wide Web tem crescido e expandido com a tendência de tornar dinâmica as relações, comunicações e informações que circulam via internet.
            Atualmente os internautas não apenas acessam, veem e leem os conteúdos de uma página digital, mas experienciam a organização e formação de um conteúdo a ser postado, uma vez que os recursos tecnológicos que lhes são disponíveis pela Web 2.0 lhes dão possibilidade pra isso.
             A Web 2.0 traduz um novo caminho de avanços que a internet tomou. Os internautas se tornam agentes ativos quando por meio da criatividade blogam, comentam, repassam, enviam e escrevem informações, que são distribuídas de maneira rápida e dinâmica; contribuindo, assim, com a multiplicação multifacetada de opiniões, visões, culturas e Mundos.
            Essa nova maneira de lhe dar com os conteúdos e informações constitui um grande apoio para a população mundial, que diverge e converge em interesses e responsabilidades; e, que, portanto, necessitam de variadas maneiras de encontrarem as suas buscas, respaldadas teoricamente.
            No plano da educação a Web 2.0 tem contribuído com a redefinição das oportunidades de conceber o ensino e a aprendizagem, já que antes dela esses processos só poderiam acontecer na instituição escola.
            Os diferentes recursos educativos encontrados nessa ampla rede, jamais poderiam ser encontrados sem essa “modalidade” da internet. Acredito que um dos maiores benefícios que a Web2.0 concebe a quem dela faz uso na área da educação é a possibilidade de manter contato com os profissionais e suas obras, dos diferentes ramos de estudo e pesquisa.
            É incontestável a importância dessa segunda geração da World Wide Web para o mundo diante das necessidades que os avanços tecnológicos têm feito surgir.

Família, Escola e TV

        Além da família, concebo a escola como um dos locais de formação humana, que utiliza a apresentação e discussões de diversos conteúdos, com o intuito de formar cidadãos ativos em meio a uma sociedade cobradora de deveres. Só que essa intenção (da família e escola) não conta com o auxílio total dos diversos meios de comunicação e, muito menos, dos próprios indivíduos que não se sentem instigados a se posicionarem curiosamente e criticamente perante as informações que constantemente recebem tanto da escola, quanto de outros meios de comunicação, dentre estes a televisão.
         O resultado do comportamento inativo e não reflexivo, em certos casos, persuade os indivíduos a aceitarem uma “cultura”, anteriormente inaceitável a sua própria maneira de viver.
      A TV, por se apropriar de recursos que manipulam a afetividade, estética e lógica do telespectador acaba, assim como a escola, formando os indivíduos que a ela se expõem.
   São inúmeros os casos de crianças, que vulneráveis aos irrelevantes conteúdos transmitidos subliminarmente, foram educadas à maneira da mídia. Esses acontecimentos revelam que a influência exercida pelos pais e famílias não foi suficiente para abater o poder educacional da TV.
        Contrariamente ao que posso está deixando transparecer, não é minha intenção tratar da TV como um recurso prejudicial ao desenvolvimento atento dos sujeitos; até porque existe conteúdos amplamente construtivos para o enriquecimento intelectual. Contudo, diante dos fatos que a realidade me faz enxergar é mais que evidente o papel formador de princípios e comportamentos que ela tem exercido; o que pode gerar uma desapropriação das responsabilidades históricas que a família e a escola possuem (a de educar sem adestrar). Isso é o que mais me preocupa!