Nas últimas aulas de Tecnologia da Informação e Comunicação têm se discutido bastante a influência da mídia no cotidiano das pessoas pertencentes a este mundo globalizado, midiático e capitalista.
Não há como negar a força do poder subliminar da mídia que arraiga, lança raízes, na maneira de viver, pensar e agir de uma população constantemente vulnerável às suas informações, muitas vezes, distorcidas e inconclusas.
Se partirmos para uma perspectiva de observação mais educacional sobre esse assunto, consideraremos a opinião de Durkheim, que disse: “a educação tem por objetivo suscitar e desenvolver na criança estados físicos e morais que são requeridos pela sociedade política no seu conjunto.” Daí, podemos passar a conhecer o sentido educacional do qual a mídia tem se apropriado. Mas, como assim?
A televisão, poderoso veículo utilizado para a “socialização” dos conhecimentos e acontecimentos mundiais, é a fonte mais notória de jorrar notícias de forma cômoda e fácil. Porém, é justamente nessas facilidades de comunicar que estar o seu maior perigo. Grande parte das pessoas torna-se satisfeita em serem apenas receptoras de informações e pouco dá crédito ao valor da crítica e reflexão que podem, livremente, fazer a todas as postagens, imagens e programações que observam; com isso, a mídia se apropria de sua liberdade de expressão para, sem muitos esforços, educar à sua maneira a sociedade que não “pensa”.
Diante disso, é mais que necessário estarmos atentos a todo tipo de conteúdo; buscando, constantemente, avaliar os motivos de determinadas centralizações da mídia em certos assuntos.
